Num exercício de imaginação, fiquei hoje após a meditação sobre a crucificação de Jesus entre ladrões, pénsando em como seria esta cena em nossos dias e em uma das nossas capitais do Sul/sudeste.
Imaginei aquela cruz e as pessoas ao redor a gritar: Vai pra Cuba! Ladrão! Enganador! Gentalha! Quem manda ficar vivendo com pobres, negros e putas, agora colhe o que plantou. Bandido bom é bandido morto ! Imediatamente lembrei de há algum tempo atrás o rapaz que foi amarrado a um poste, por ter furtado alguma coisa.
Lembrei como as pessoas se apressam a julgar e a fazer o que chamam de “justiça”, sem se preocupar em avaliar o que realmente aconteceu, os motivos que levaram aquela pessoa a cometer aquele ato.
Pensei também, como disse ontem, naquelas três figuras de rosto sofrido e desesperadas com a perda de alguém a quem amavam e por quem eram tão amadas: Maria, Madalena e João. E um dos justiceiros repetindo aquilo que se tornou quase um mantra: Tá com peninha? Leva pra casa!
Imaginei aquela cruz e as pessoas ao redor a gritar: Vai pra Cuba! Ladrão! Enganador! Gentalha! Quem manda ficar vivendo com pobres, negros e putas, agora colhe o que plantou. Bandido bom é bandido morto ! Imediatamente lembrei de há algum tempo atrás o rapaz que foi amarrado a um poste, por ter furtado alguma coisa.
Lembrei como as pessoas se apressam a julgar e a fazer o que chamam de “justiça”, sem se preocupar em avaliar o que realmente aconteceu, os motivos que levaram aquela pessoa a cometer aquele ato.
Pensei também, como disse ontem, naquelas três figuras de rosto sofrido e desesperadas com a perda de alguém a quem amavam e por quem eram tão amadas: Maria, Madalena e João. E um dos justiceiros repetindo aquilo que se tornou quase um mantra: Tá com peninha? Leva pra casa!
Dois mil anos ainda não foram suficientes para sensibilizar os corações da humanidade e para que aprendêssemos a saber o que estamos fazendo.
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