Nestes tempos de muito ódio, em que mais que nunca absurdo e graça andam muito juntos, palavras ditas ao vento sem que se dê conta de seu efeito, é algo em que devemos refletir.
Na verdade, palavras e sentimentos a elas atrelado são como flechas lançadas e a primeira pessoa afetada por um sentimento negativo ou positivo é o próprio emissor. É ele quem está mais perto do sentimento na hora em que é gerado. Pense nisso na hora em que resolver ficar cultivando raiva de alguém. A Raiva é um sentimento natural quando espontâneo, mas que pode se tornar corrosivo a medida e que é cultivado e transformado em mágoa ou ressentimento.
Além dos próprios sentimentos palavras tem um poder incrivel. O Dr Masaru Emoto e seu famoso experimento com a água ( http://www.masaru-emoto.net/english/water-crystal.html) deixa isso muito claro e comprovado.
Na verdade, palavras e sentimentos a elas atrelado são como flechas lançadas e a primeira pessoa afetada por um sentimento negativo ou positivo é o próprio emissor. É ele quem está mais perto do sentimento na hora em que é gerado. Pense nisso na hora em que resolver ficar cultivando raiva de alguém. A Raiva é um sentimento natural quando espontâneo, mas que pode se tornar corrosivo a medida e que é cultivado e transformado em mágoa ou ressentimento.
Além dos próprios sentimentos palavras tem um poder incrivel. O Dr Masaru Emoto e seu famoso experimento com a água ( http://www.masaru-emoto.net/english/water-crystal.html) deixa isso muito claro e comprovado.
Palavras e sentimentos ...
segue abaixo o relato da experiencia de Patricia Sakavicius
segue abaixo o relato da experiencia de Patricia Sakavicius
Há algum tempo vi uma matéria sobre um experimento feito com
arroz cozido que nos sugeria que é real a influência energética das palavras.
No experimento, dois potes com arroz cozido foram etiquetados: um com a palavra
AMOR e outro com a palavra ÓDIO, e houve uma diferença significativa no
processo de deterioração dos dois.
Resolvi fazer o teste, queria ver aqui pertinho de mim as coisas acontecendo. Foi inacreditável o resultado.
Como foi feito:
1- Lavei com água e detergente neutro dois potes de vidro de mesmo tamanho e suas respectivas tampas.
2- Repeti o processo.
3- Sequei ambos os vidros e suas tampas com papel absorvente (papel toalha)
4- Coloquei a mesma quantidade de arroz cozido, que tinha sido feito naquele mesmo dia, 1 hora antes (melhor que sejam feitos sem sal, sem óleo ou qualquer outro tempero). Fechei os potes.
5- Etiquetei ambos os potes. Um com a palavra AMOR e o outro com a palavra ÓDIO.
6- Deixei ambos em cima da geladeira, pois lá receberiam as mesmas condições ambientais (temperatura e luminosidade). Uma distância pequena entre os potes, creio que uns 5cm. Chamei este local de “descanso”.
7- Uma vez ao dia, nos 3 primeiros dias, eu retirava o pote etiquetado AMOR e me afastava do local de descanso para assim pronunciar sobre o pote palavras doces, gentis e positivas durante um minuto (ex.: amor, carinho, ternura, alegria, felicidade, eu amo você, você é sensacional, tenhamos fé, você é forte, etc). Depois disso, o pote voltava ao lugar de descanso.
8- Em seguida, eu retirava o pote etiquetado ÓDIO do local de descanso, me afastava dali e pronunciava sobre ele durante um minuto também, palavras negativas, xingamentos e reclamações (ex.: ódio, raiva, ressentimento, mágoa, preguiça, que porcaria, droga de vida, idiota, fraco, não aguento mais, etc). Depois disso, o pote voltava ao lugar de descanso.
9- No quarto dia já havia uma diferença bem visível entre os potes. No AMOR víamos duas manchas rosadas na parte de baixo, mas o restante de arroz estava ainda claro e sem sinais visíveis de bolor. O arroz do pote ÓDIO, estava um pouco escuro por inteiro.
10- Esperei até que completasse uma semana de descanso para fotografar.
11- O resultado está nas fotos aí embaixo…
Resolvi fazer o teste, queria ver aqui pertinho de mim as coisas acontecendo. Foi inacreditável o resultado.
Como foi feito:
1- Lavei com água e detergente neutro dois potes de vidro de mesmo tamanho e suas respectivas tampas.
2- Repeti o processo.
3- Sequei ambos os vidros e suas tampas com papel absorvente (papel toalha)
4- Coloquei a mesma quantidade de arroz cozido, que tinha sido feito naquele mesmo dia, 1 hora antes (melhor que sejam feitos sem sal, sem óleo ou qualquer outro tempero). Fechei os potes.
5- Etiquetei ambos os potes. Um com a palavra AMOR e o outro com a palavra ÓDIO.
6- Deixei ambos em cima da geladeira, pois lá receberiam as mesmas condições ambientais (temperatura e luminosidade). Uma distância pequena entre os potes, creio que uns 5cm. Chamei este local de “descanso”.
7- Uma vez ao dia, nos 3 primeiros dias, eu retirava o pote etiquetado AMOR e me afastava do local de descanso para assim pronunciar sobre o pote palavras doces, gentis e positivas durante um minuto (ex.: amor, carinho, ternura, alegria, felicidade, eu amo você, você é sensacional, tenhamos fé, você é forte, etc). Depois disso, o pote voltava ao lugar de descanso.
8- Em seguida, eu retirava o pote etiquetado ÓDIO do local de descanso, me afastava dali e pronunciava sobre ele durante um minuto também, palavras negativas, xingamentos e reclamações (ex.: ódio, raiva, ressentimento, mágoa, preguiça, que porcaria, droga de vida, idiota, fraco, não aguento mais, etc). Depois disso, o pote voltava ao lugar de descanso.
9- No quarto dia já havia uma diferença bem visível entre os potes. No AMOR víamos duas manchas rosadas na parte de baixo, mas o restante de arroz estava ainda claro e sem sinais visíveis de bolor. O arroz do pote ÓDIO, estava um pouco escuro por inteiro.
10- Esperei até que completasse uma semana de descanso para fotografar.
11- O resultado está nas fotos aí embaixo…
Dia 08/06/2014 – a preparação e início da experiência
Dia 16/06/2014 – exatamente uma semana após o início da
experiência… vamos ver o que temos:
Pote ÓDIO, mais de perto:
Pote
AMOR, mais de perto:
Ambos
os potes, um mês após o início da experiência:
Como não imaginar o que acontece conosco ao ouvir ou dizer
palavras negativas? Fiquei imaginando como nossas células recebem essa
influência, como emana de volta ao universo esta influência… como não nos
preocupar com crianças que ouvem palavras duras de pais e educadores? Fica
difícil acreditar que palavras ditas “da boca pra fora” ou “apenas pra
desabafar” não faça algum estrago. Qual estrago exatamente, não sabemos, pois
não temos como colocar um pedaço de nós num vidro para ficar observando. E
justamente por isso, fica mais fácil acreditar que “reclamar é bom pra
desabafar”, que uma palavra negativa dita “sem intenção de magoar” está isenta
de problema, que viver em meio a problemas é “obra do acaso” ou “castigo
divino”.
Eu não sei de nada, de nada mesmo, sou uma eterna aprendiz! Mas não consigo acreditar nessas afirmações acima. Não conseguia antes, agora menos ainda!!! Cheguei a conclusão que somos o resultado do que pensamos, do que falamos e do que fazemos. Eu já achava isso, mas agora….
Eu não sei de nada, de nada mesmo, sou uma eterna aprendiz! Mas não consigo acreditar nessas afirmações acima. Não conseguia antes, agora menos ainda!!! Cheguei a conclusão que somos o resultado do que pensamos, do que falamos e do que fazemos. Eu já achava isso, mas agora….
Não acredite somente, faça também esta experiência para comprovar a veracidade da mesma.
extraído de:
artigos de Patricia Sakavicius - Elenco de Soluções
artigos de Patricia Sakavicius - Elenco de Soluções
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