Eu realmente gostaria de entender o que está acontecendo no
mundo.
Parece que num repente todo mundo perdeu
o senso de medida e passou a achar que pode dizer e fazer o que bem entende
para além do respeito e da caridade para com o próximo. De postagens na rede
social à nova treta com a composição do
Chico as metralhadoras estão sempre à postos. E lá vem pedras...tenho a
impressão que alguma coisa destravou a censura e o ego inflado passou a
dominar. Em conjunto com o “caboclo reclamador”
a intolerância vem também crescendo a olhos vistos. O pior é que muitos não
percebem que se comportam exatamente da forma que criticam. A capacidade de
raciocínio parece que se tornou inversamente proporcional à capacidade de ouvir
e interpretar os fatos.
Desta forma, que ninguém se assuste que alguém defenda veementemente a criminalização do aborto por ele ser contra a VIDA e, essa mesma pessoa afirmar que: ”bandido bom é bandido morto” ou que ela defenda a pena de morte como solução para a diminuição da criminalidade. Além disso parece que vivemos na era dos preconceitos. Tenho me perguntado quando foi que perdemos a capacidade de nos relacionar com o que é diferente. Porque é tão difícil aceitar hoje a individualidade e a pluralidade. Porque não nos damos conta de nossa rigidez quando criticamos tanto a dos outros.
Tenho pensado muito que o mundo não é pasteurizado, há uma pluralidade de cores de sons de nuances. Um cristal apresenta faces que revelam aspectos diferentes de uma mesma realidade. Porque mesmo tendo preferência por um lado eu não posso tolerar, e aceitar que outros possam ter preferências diferentes.
Sinto que estamos nos aproximando de uma encruzilhada muito difícil de ser ultrapassada e que só conseguiremos atravessá-la se formos capazes de ir além das divergências e juntos, de mãos dadas, nos ajudemos mutuamente. Caso contrário será o fim, a destruição, o extermínio.
Desta forma, que ninguém se assuste que alguém defenda veementemente a criminalização do aborto por ele ser contra a VIDA e, essa mesma pessoa afirmar que: ”bandido bom é bandido morto” ou que ela defenda a pena de morte como solução para a diminuição da criminalidade. Além disso parece que vivemos na era dos preconceitos. Tenho me perguntado quando foi que perdemos a capacidade de nos relacionar com o que é diferente. Porque é tão difícil aceitar hoje a individualidade e a pluralidade. Porque não nos damos conta de nossa rigidez quando criticamos tanto a dos outros.
Tenho pensado muito que o mundo não é pasteurizado, há uma pluralidade de cores de sons de nuances. Um cristal apresenta faces que revelam aspectos diferentes de uma mesma realidade. Porque mesmo tendo preferência por um lado eu não posso tolerar, e aceitar que outros possam ter preferências diferentes.
Sinto que estamos nos aproximando de uma encruzilhada muito difícil de ser ultrapassada e que só conseguiremos atravessá-la se formos capazes de ir além das divergências e juntos, de mãos dadas, nos ajudemos mutuamente. Caso contrário será o fim, a destruição, o extermínio.
São tempos difíceis que amar passou a ser piegas. Consumir é a palavra de
ordem, quando o que nos salvará será justamente o seu oposto, o comungar, ou
seja, a capacidade de se fazer um com o outro, a capacidade de saborear a
presença ou preservar as individualidades na relação em comum.
É preciso resgatar sorrisos, promover encontros de amizade semear amor e colher compaixão.
O projeto humano é bonito demais para se perder pelos caminhos do egoísmo e da violência barata, frutos da ganância e da sede de poder.
É preciso resgatar sorrisos, promover encontros de amizade semear amor e colher compaixão.
O projeto humano é bonito demais para se perder pelos caminhos do egoísmo e da violência barata, frutos da ganância e da sede de poder.
Per FEITO ! Obrigada porque somas alento a tua busca da esperança de que ...
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