Mas quem quer saber de morte? Apesar de todos sermos cristãos e anunciarmos com grande empenho e alegria a ressurreição, a grande maioria de nós não quer ouvir falar da morte. Fala-se até na morte dos outros, mas nunca da nossa.
Vivemos como se esse acontecimento jamais fosse ocorrer em nossas vidas. Somos muitas vezes surpreendidos com a perda de um ente querido, mas apesar de sermos confrontados com o inevitável, sempre se dá um jeito de driblar e seguir adiante fazendo cara de paisagem para a irmã morte, como a chamava S. Francisco de Assis.
A vida moderna tem nos fornecido subsídios para fingir que tudo se restringe ao agora, à efervescência do dia a dia. É como se o grande objetivo de nossas vidas fosse consumir cada vez mais, comprar em grandes bocadas uma felicidade fictícia que nem bem se sai da loja já perdeu seu glamour e cedeu lugar a uma nova necessidade de consumo. E de ilusão em ilusão a vida acaba por terminar seu curso, muitas vezes pegando despreparado quem se iludia achando possível comprar felicidade em lojas de Shopping Centers.
Quantos de nós se dão conta da tradicional frase que se encontra nas portas dos cemitérios: Revertere ad locum tuum, ou seja “Volta para o lugar de onde viestes !”Sim a volta é compulsória, ninguém , nenhum de nós ficará aqui eternamente porque aqui estamos de passagem , embora vivamos como se aqui fossemos ficar de forma definitiva.
O Pe. Pierre Teilhard de Chardin dizia: “Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana."
Quantos de nós se dão conta da tradicional frase que se encontra nas portas dos cemitérios: Revertere ad locum tuum, ou seja “Volta para o lugar de onde viestes !”Sim a volta é compulsória, ninguém , nenhum de nós ficará aqui eternamente porque aqui estamos de passagem , embora vivamos como se aqui fossemos ficar de forma definitiva.
O Pe. Pierre Teilhard de Chardin dizia: “Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana."
Apenas a dimensão espiritual é capaz de nos dar alternativas para superar este impasse.
Jesus venceu a morte, abriu os portões da eternidade a toda a humanidade. Ou cremos no que anunciamos ou corremos o risco de ficarmos presos na cruz da sexta feira da paixão. Sim todo aquele que baseia a sua vida na finitude da materialidade está condenado a permanecer pregado na cruz, preso ao sofrimento, sentenciado ao suplício eterno.
Crer em Jesus e na ressurreição é libertar-se da materialidade e abrir os olhos para um horizonte infinito que só pode ser contemplado por olhos que ressuscitaram. Vencer a morte é perceber que o seu contrário jamais será a vida, posto que essa é eterna; o que se opõe à morte é o nascimento. Nascer e morrer são só dois momentos da vida plena e eterna. São, como diz Milton Nascimento: “e assim, chegar e partir, são só dois lados da mesma viagem “
Celebremos então a memória de nossos queridos que vivos estão, só que junto ao Pai, aguardando o momento de festejar nosso reencontro para que vivamos terna e eternamente felizes junto ao Senhor.
Jesus venceu a morte, abriu os portões da eternidade a toda a humanidade. Ou cremos no que anunciamos ou corremos o risco de ficarmos presos na cruz da sexta feira da paixão. Sim todo aquele que baseia a sua vida na finitude da materialidade está condenado a permanecer pregado na cruz, preso ao sofrimento, sentenciado ao suplício eterno.
Crer em Jesus e na ressurreição é libertar-se da materialidade e abrir os olhos para um horizonte infinito que só pode ser contemplado por olhos que ressuscitaram. Vencer a morte é perceber que o seu contrário jamais será a vida, posto que essa é eterna; o que se opõe à morte é o nascimento. Nascer e morrer são só dois momentos da vida plena e eterna. São, como diz Milton Nascimento: “e assim, chegar e partir, são só dois lados da mesma viagem “
Celebremos então a memória de nossos queridos que vivos estão, só que junto ao Pai, aguardando o momento de festejar nosso reencontro para que vivamos terna e eternamente felizes junto ao Senhor.
Palavras sábias meu amigo!
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