De alguma forma, pentecostes parece se opor ao que aconteceu na torre de Babel.
Na construção da torre, as pessoas que se comunicavam na mesma língua, com um mesmo objetivo, passaram a falar línguas diferentes e não se compreendiam mais.
Em pentecostes o fenômeno foi inverso. O texto bíblico diz que a os judeus de várias partes, e que falavam línguas diferentes, ouviram os relatos dos apóstolos, que haviam sido tomados pelo Espírito Santo, compreendiam cada um em sua própria língua.
Parece que hoje vivemos no Brasil uma espécie de Babel, as pessoas falam cada uma em sua "língua" e fazem questão de não compreender a língua de pessoas que pensam de forma diferente.
Estamos precisando de um Pentecostes, que faça com que as pessoas consigam entender-se umas as outras apesar das diferenças, de crenças e ideologias. Que pudessem descobrir, que o essencial é o amor e a união, que poderá liberta-las do isolamento de suas pseudo verdades que as mantém em estado de sofrimento e dor.
Em pentecostes o fenômeno foi inverso. O texto bíblico diz que a os judeus de várias partes, e que falavam línguas diferentes, ouviram os relatos dos apóstolos, que haviam sido tomados pelo Espírito Santo, compreendiam cada um em sua própria língua.
Parece que hoje vivemos no Brasil uma espécie de Babel, as pessoas falam cada uma em sua "língua" e fazem questão de não compreender a língua de pessoas que pensam de forma diferente.
Estamos precisando de um Pentecostes, que faça com que as pessoas consigam entender-se umas as outras apesar das diferenças, de crenças e ideologias. Que pudessem descobrir, que o essencial é o amor e a união, que poderá liberta-las do isolamento de suas pseudo verdades que as mantém em estado de sofrimento e dor.
" ...Espírito e a esposa dizem: Vem!
E quem ouve diga: Vem!
E quem tem sede venha;
e quem quiser tome de graça da água da vida.
(AP 22,11)
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