Quando será que nós brasileiros vamos acordar deste
pesadelo?
Quando vamos deixar de apoiar os que recebem somente o lucro
e deixam para nós a lama, a morte e o desamparo?
Não é questão de direita ou de esquerda, deste ou daquele
partido, de acabar com a corrupção ou trocar de corruptos.
O Brasil está sendo sucateado há anos, estas privatizações
nunca privilegiaram o Brasil ou os brasileiros. Qual a privatização que
melhorou a vida dos brasileiros?
Chega de salvadores da Pátria! Todos, em pouco tempo, se
mostraram oportunistas e enganadores.
Quando vamos acordar?
Quando não restar mais nada no Brasil, quando a fome tomar conta ou matarem o ultimo índio, soterrarem o último pobre, devastarem a última floresta?
Quando vamos acordar?
Quando não restar mais nada no Brasil, quando a fome tomar conta ou matarem o ultimo índio, soterrarem o último pobre, devastarem a última floresta?
Hoje a tristeza toma conta do meu peito, são muitos os
absurdos, é irracional que alguém continue a defender o indefensável, a usar
mentiras para maquiar ou distorcer a realidade.
Vai ser difícil dormir, talvez, alguns consigam, como me
lembrou um amigo João, em um trecho do livro "Fragmentos de um Ensinamento
Desconhecido" do Peter D. Ouspensky:
“Uma porcentagem considerável das pessoas que encontramos
nas ruas, são pessoas que estão vazias por dentro, isto é, elas estão de fato
já mortas.
É uma sorte nossa que nós não vemos e não sabemos a respeito disto.
Se soubéssemos que um grande número de pessoas já está de fato morta, e que um grande número destas pessoas mortas governa nossas vidas, nós ficaríamos loucos com esta situação de horror.
Talvez essas pessoas consigam dormir e nem se sentirem abaladas ou pesarosas, alguns dirão: coitados, mas não foi comigo ou com algum parente ou conhecido meu, paciência...
Enquanto a consciência de que todos fazemos parte de uma grande unidade, de que o que habita em mim, também habita em todos os demais, não conseguiremos evoluir um centímetro.
Cabe aqui lembrar o mantra da unidade que Annie Besant nos deixou que diz:
"Ó vida oculta que vibras em cada átomo,
Ó luz oculta que brilhas em cada criatura,
Ó amor oculto que tudo abranges na unidade,
Saiba todo aquele que se sente uno contigo,
Que ele é, por isso mesmo, uno com todos os outros."
Não se pode deixar a profecia cair como nos pediu D. Helder, mas há dias em que mesmo sabendo que é preciso “ter força”, “ter raça” e gana sempre, nem sempre se consegue fazer da mistura de dor e alegria, a persistência no sonho e na fé nesta vida.
Só me resta então me refugiar no silêncio, no sopro e na atenção, quem sabe a minha mudança provoque outras tantas mudanças como o efeito borboleta do Edward Lorenz.
Sigamos...
É uma sorte nossa que nós não vemos e não sabemos a respeito disto.
Se soubéssemos que um grande número de pessoas já está de fato morta, e que um grande número destas pessoas mortas governa nossas vidas, nós ficaríamos loucos com esta situação de horror.
Talvez essas pessoas consigam dormir e nem se sentirem abaladas ou pesarosas, alguns dirão: coitados, mas não foi comigo ou com algum parente ou conhecido meu, paciência...
Enquanto a consciência de que todos fazemos parte de uma grande unidade, de que o que habita em mim, também habita em todos os demais, não conseguiremos evoluir um centímetro.
Cabe aqui lembrar o mantra da unidade que Annie Besant nos deixou que diz:
"Ó vida oculta que vibras em cada átomo,
Ó luz oculta que brilhas em cada criatura,
Ó amor oculto que tudo abranges na unidade,
Saiba todo aquele que se sente uno contigo,
Que ele é, por isso mesmo, uno com todos os outros."
Não se pode deixar a profecia cair como nos pediu D. Helder, mas há dias em que mesmo sabendo que é preciso “ter força”, “ter raça” e gana sempre, nem sempre se consegue fazer da mistura de dor e alegria, a persistência no sonho e na fé nesta vida.
Só me resta então me refugiar no silêncio, no sopro e na atenção, quem sabe a minha mudança provoque outras tantas mudanças como o efeito borboleta do Edward Lorenz.
Sigamos...